A CARTA DE ATENAS: UMA ANÁLISE OBJETIVA
Resumo
Os aglomerados populacionais são historicamente uma saída natural de proteção e manutenção da própria vida e só foram uma solução que obteve êxito para a promoção coletiva quando do desempenho de funções diferentes pelos seus membros. Este artigo tem por finalidade realizar uma análise objetiva da Carta de Atenas, fruto do quarto Congresso de Arquitetura Moderna de 1933. E assim, perceber como o surgimento das cidades ocorreu de diferentes formas, por diferentes necessidades, em diferentes contextos e em diferentes momentos da história. O urbanismo trata atualmente de um conjunto de funções e instituições que necessitam de um minucioso e detalhado planejamento a fim de proporcionar qualidade de vida aos seus habitantes. Neste planejamento, necessitam estar em pauta constante o desenvolvimento econômico e sustentável; a interdependência dos meios de comunicação e de transporte; valorização do patrimônio; a mobilidade urbana; e a relação habitação/trabalho. Desta forma, elaborar e adaptar a legislação com a finalidade de efetuar uma gestão e justa distribuição dos recursos sejam estes naturais ou econômicos. De uma forma ou de outra, o objetivo principal é encontrar meios através de diversas estratégias que vão ao encontro uma questão: o incentivo as necessidades e particularidades da vida humana dentro de um contexto comum.
Referências
CIAM: Congresso Internacional da Arquitetura Moderna. Carta de Atenas. Grécia, 1933. Disponível no Portal do IPHAN: http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Carta%20de%20Atenas%201933.pdf
Apontamentos
- Não há apontamentos.