ARQUITETURA DE PEQUENOS ESPAÇOS: A MEDIDA NECESSÁRIA PARA UMA MORADIA SEGURA E CONFORTÁVEL
Resumo
O presente artigo tem como propósito discutir acerca de uma tendência emergente na arquitetura contemporânea, designada como “Arquitetura de pequenos espaços”. Mundialmente, há uma grande disposição imobiliária em reduzir cada vez mais as novas construções, no intuito de minimizar, não apenas custos, mas, sobretudo, a ocupação proativa. É fato que o número de pessoas que moram sozinhas cresceu muito nos últimos anos. Elas frequentam com mais regularidade, bares, restaurantes e espaços públicos e estão ampliando a revitalização da vida urbana. Que tipo de moradia seria adequado a esse novo perfil populacional? Os adeptos desse novo conceito defendem que espaços menores causam menos impacto ambiental, pela menor quantidade de material empregado na obra, gastam menos energia e tornam as pessoas menos acumulativas ao longo de sua existência. As pequenas moradias proporcionam um jeito livre de vida. E, por não terem paredes, limites de visão do ambiente, tornam-se práticas em um espaço totalmente aberto e de fácil acesso. Essas moradias estão inspiradas nos lofts feitos em galpões, uma ideia que tem início e que tem se expandido largamente nos Estados Unidos. E no Brasil, como isso pode ser dimensionado? A partir de algumas aproximações e experiências com lofts é possível refletir acerca das questões relacionadas às moradias de pequenos espaços e suas adequações. Nesse sentido, o objetivo desse artigo está centrado em empreender algumas aproximações ao design de interiores, mais particularmente às tendências, clichês e a aspectos atinentes à arquitetura com vistas a pensar soluções possíveis para pequenos espaços e algumas percepções acerca do público adepto a essa tendência.
Palavras-chaves: Arquitetura contemporânea. Design de interiores. Pequenos espaços. Tendências.
Palavras-chaves: Arquitetura contemporânea. Design de interiores. Pequenos espaços. Tendências.
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